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Dezembro Laranja e Vermelho

 

Sobre o HIV e a AIDS

HIV é um vírus que se espalha através de fluídos corporais e afeta células específicas do sistema imunológico, conhecidas como células CD4, ou células T.
Sem o tratamento antirretroviral, o HIV afeta e destrói essas células específicas do sistema imunológico e torna o organismo incapaz de lutar contra infecções e doenças. Quando isso acontece, a infecção por HIV leva à AIDS.

 

Transmissão: O vírus da HIV pode ser transmitido através de relações sexuais sem proteção; compartilhamento de seringas contaminadas; e de mãe para filho durante a gestação ou amamentação.

 

Estatísticas:

  • 25,4 milhões [24,5 milhões—25,6 milhões] de pessoas com acesso à terapia antirretroviral (*até o final de junho de 2019).
  • 38 milhões [31,6 milhões—44,5 milhões] de pessoas em todo o mundo vivendo com HIV (até o fim de 2019).
  • 1,7 milhão [1,2 milhão—2,2 milhões] de novas infecções por HIV (até o fim de 2019).
  • 690 000 [500 000—97 000] de pessoas morreram de doenças relacionadas à AIDS (até o fim de 2019).
  • 75,7 milhões [55,9 milhões—100 milhões] de pessoas foram infectadas pelo HIV desde o início da epidemia (até o fim de 2019).
  • 32,7 milhões [24,8 milhões—42,2 milhões] de pessoas morreram de doenças relacionadas à AIDS desde o início da epidemia (até o fim de 2019).

* Fonte UNAIDS Brasil

 

Tratamento: O tratamento da AIDS é feito com medicamentos antirretrovirais que são fornecidos gratuitamente pelo SUS. Estes medicamentos combatem o vírus e fortalecem o sistema imune, mas não curam a doença pois a cura ainda não foi descoberta.

Câncer de Pele:

Este tipo de câncer é provocado pelo crescimento anormal das células que compõem a pele. Existem diferentes tipos de câncer da pele que podem se manifestar de formas distintas, sendo os mais comuns denominados carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular – chamados de câncer não melanoma – e que apresentam altos percentuais de cura se diagnosticados e tratados precocemente. Um terceiro tipo, o melanoma, apesar de não ser o mais incidente, é o mais agressivo e potencialmente letal. Quando descoberta no início, a doença tem mais de 90% de chance de cura.

Estatística: De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), em 2020 os números de câncer de pele no Brasil são preocupantes. A doença corresponde a 27% de todos os tumores malignos no país, sendo os carcinomas basocelular e espinocelular (não melanoma) responsáveis por 177 mil novos casos da doença por ano. Já o câncer de pele melanoma tem 8,4 mil casos novos anualmente. “Os números de incidência do câncer de pele são maiores do que os cânceres de próstata, mama, cólon e reto, pulmão e estômago.

Importante: A radiação solar é cumulativa ao longo da vida e os primeiros 20 anos são responsáveis por 80% da radiação que o indivíduo recebe na vida. Percebe-se, então, a responsabilidade dos pais na prevenção do câncer da pele de seus filhos.